O Hospital de Clínicas da Unicamp iniciará em março, as obras de impermeabilização de 10 mil m² de lajes. Esta é a primeira vez que todas as lajes serão reformadas desde a construção do hospital, visando o melhor atendimento a pacientes e visitas, além de melhorias aos funcionários e preservação do parque tecnológico. Para a realização da obra serão executados R$ 2.650.490,90 com recursos da reitoria da Universidade.
Segundo o engenheiro e diretor da Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM) do HC, Sergio Lacerda, a previsão é que toda a obra ocorra no prazo de um ano. “A impermeabilização das lajes evitará infiltrações nas instalações do hospital, principalmente nas áreas críticas, como, por exemplo, a broncoscopia, UTIS e centro cirúrgico, além de área com equipamentos de alto valor”, afirma.
O engenheiro explica que o processo consiste na retirada das três camadas que atualmente estão presentes na laje e depois disso, estas camadas serão refeitas novamente. “Depois de retirar o material sobre a laje, em primeiro é colocada uma manta asfaltíca, responsável pela impermeabilização. Depois, será colocada uma camada de isopor para isolamento térmico e por último, a argamassa faz a proteção mecânica e regularização do piso”, explica Lacerda.
Sergio Lacerda ainda aponta que além da impermeabilização das lajes, também serão feitas reformas nas juntas de dilatação do prédio. “O HC foi construído em blocos, e na divisão entre cada um deles existem juntas, sendo que estas áreas são suscetíveis a ocorrerem infiltrações e goteiras. As obras nesta área reduzirão a maioria dos vazamentos”.
Para o superintendente do HC, professor João Batista de Miranda, com os investimentos de modernização de áreas dentro do hospital bem como de equipamentos caros, essa era uma obra prioritária da gestão. De acordo com o diretor da DEM, a durabilidade média de cada impermeabilização é de quinze anos. A obra não afetará o atendimento, que acontecerá normalmente durante este período.
Segundo o engenheiro e diretor da Divisão de Engenharia e Manutenção (DEM) do HC, Sergio Lacerda, a previsão é que toda a obra ocorra no prazo de um ano. “A impermeabilização das lajes evitará infiltrações nas instalações do hospital, principalmente nas áreas críticas, como, por exemplo, a broncoscopia, UTIS e centro cirúrgico, além de área com equipamentos de alto valor”, afirma.
O engenheiro explica que o processo consiste na retirada das três camadas que atualmente estão presentes na laje e depois disso, estas camadas serão refeitas novamente. “Depois de retirar o material sobre a laje, em primeiro é colocada uma manta asfaltíca, responsável pela impermeabilização. Depois, será colocada uma camada de isopor para isolamento térmico e por último, a argamassa faz a proteção mecânica e regularização do piso”, explica Lacerda.
Sergio Lacerda ainda aponta que além da impermeabilização das lajes, também serão feitas reformas nas juntas de dilatação do prédio. “O HC foi construído em blocos, e na divisão entre cada um deles existem juntas, sendo que estas áreas são suscetíveis a ocorrerem infiltrações e goteiras. As obras nesta área reduzirão a maioria dos vazamentos”.
Para o superintendente do HC, professor João Batista de Miranda, com os investimentos de modernização de áreas dentro do hospital bem como de equipamentos caros, essa era uma obra prioritária da gestão. De acordo com o diretor da DEM, a durabilidade média de cada impermeabilização é de quinze anos. A obra não afetará o atendimento, que acontecerá normalmente durante este período.
Caius Lucilius com Gabriela Troian – Assessoria de Imprensa HC