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O Hospital de Clínicas da Unicamp recebeu 69 monitores multiparamétricos que serão utilizados no monitoramento de pacientes internados nas enfermarias e nos leitos da Urgência e Emergência Referenciada (UER). Os modernos equipamentos da empresa alemã Dräger Medical permitem a visualização de um vasto conjunto de parâmetros vitais, podendo inclusive ser transportados com os pacientes pelo hospital, sem desconexão dos canais de monitoramento.

Ao custo individual de R$ 14.800,00 pouco mais da metade dos equipamentos (37), foi comprada com recursos de emenda parlamentar do Orçamento da União, apresentada pela ex-deputada federal Aline Correia e 32 monitores vieram através de recursos do Programa da Urgência e Emergência do Ministério da Saúde. O investimento total foi de R$ 1.021.200,00 e os equipamentos serão distribuídos às unidades nas próximas semanas.

Os equipamentos de última geração permitem o monitoramento de um vasto conjunto de parâmetros vitais em pacientes adultos e pediátricos com cuidados intensivos. Entre os parâmetros estão respiração, análise de segmento ST de 12 derivações do ECG, oximetria de pulso (SpO2), BISx™, múltiplas temperaturas, pressão arterial não invasiva (NBP) e arritmia cardíaca. Os monitores multiparamétricos dispõem de uma capacidade comunicação em rede com 24 horas de tendências gráficas e numéricas com a evolução do paciente.

“Nesse equipamento, através de uma tela de 10 polegadas colorida, é possível monitorar diferentes parâmetros importantes sobre a vitalidade do paciente, como a eficiência de medições mecânicas e o cálculo de medicamentos infundidos”, destaca a enfermeira Margareta Groot, diretora de enfermarias das UTIs. O fabricante possibilita no equipamento, o upgrade de parâmetros fisiológicos avançados, como pressão arterial invasiva, débito cardíaco, EEG, capinografia, análise de agentes anestésicos e transmissão neuromuscular (TNM).

Outra tecnologia incorporada ao equipamento, conhecida como Dräger Pick and Go, assegura que o monitor também sirva para transportes dentro do hospital. “Não havendo a necessidade de espera por um monitor transportável, não haverá a desconexão de canais ou falhas no monitoramento e consulta de dados. Em suma, todos os parâmetros monitorados na cabeceira continuam a ser monitorados no transporte”, explica o engenheiro clínico Gustavo El Khalili. O equipamento possui uma bateria de lithium com autonomia de 180 minutos.

Caius Lucilius com Gabriela Troian
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp

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