Começou a funcionar no Hospital de Clínicas da Unicamp um dos sistemas de videoendoscopia mais modernos disponível no Brasil. Utilizado para procedimentos minimamente invasivos, o equipamento que gera imagens em alta definição (HD), possibilita diagnósticos e tratamentos mais rápidos e precisos de doenças do aparelho digestivo em adultos e crianças. Através do equipamento ocorre a coleta de fragmentos de mucosa (biópsias), células e secreções para, respectivamente, exames anatomopatológicos e bacteriológicos e parasitológicos. O valor da aquisição foi de R$ 256.000,00 com recursos do hospital.
O diferencial do equipamento é um sistema FICE (Flexible spectral Imaging Color Enhancemen) que permite, por exemplo, o diagnóstico precoce de lesões neoplásicas com maior definição das alterações celulares. Isso é possível devido a tecnologia inteligente de colorimetria virtual, que capta as ondas de cores invisíveis a olho nu e regula o melhor filtro para o diagnóstico. Possui também um sistema automático de anti-desfocagem, o que permite uma imagem ideal extraída de várias outras imagens ao longo dos exames.
Além disso, é possível habilitar para que duas imagens apareçam no mesmo monitor e, regular o melhor filtro para o diagnóstico. Uma nova lâmpada de xenôn de 300 watts é oito vezes mais clara do que as fontes similares de halogênio e com duração seis vezes maior. Os diferenciais beneficiarão as especialidades como a gastrocirurgia e a pediatria, as principais usuárias desta tecnologia para endoscopia alta (gastroscopia) e baixa (colonoscopia).
Outra característica é que o equipamento possui o programa de Comunicação de Imagens Digitais em Medicina (DICOM, sigla em inglês), que permite que as imagens médicas e as informações sejam trocadas entre equipamentos de imagem, computadores e outros hospitais. Criado com a finalidade de padronizar as imagens diagnósticas, o padrão DICOM estabelece uma linguagem comum entre os equipamentos de marcas diferentes, que geralmente não são compatíveis, e entre equipamentos de imagem e computadores.
O sistema é composto por 1 monitor HD, uma fonte de luz xenon de 300 watts, 1 processador de imagem HD, 2 endoscópios para videogastroscopia adulto, em HD com magnificação (zoom óptico manual de 200x) e 1 videocolonoscopio pediátrico, com zoom eletrônico de 140 vezes.
Com a aquisição, o HC se torna o único hospital público da região a realizar exames de endoscopia alta e baixa com o esse tipo de sistema denominado FICE. Anteriormente era utilizado um sistema de tecnologia analógica, que continuará em operação no HC, inclusive para treinamento de alunos e residentes.
A endoscopia digestiva alta é um procedimento que tem por objetivo avaliar o esôfago, estômago e duodeno proximal. É realizado introduzindo um tubo flexível com uma câmera na ponta através da boca e empregado para avaliação do trato intestinal superior. A endoscopia é utilizada para o tratamento de diversas doenças e interromper o sangramento de úlceras, ocluir varizes no esôfago e retirada de tumores benignos e malignos.
Já a endoscopia digestiva baixa é um procedimento endoscópico que tem como finalidade avaliar o seu intestino grosso e a porção final do seu intestino delgado (íleo distal). Também emprega um tubo flexível com uma câmera frontal através do ânus visualizando a mucosa colorretal e ileal. Deve ser realizado para avaliação e tratamento de doenças do trato intestinal baixo bem como o rastreamento e tratamento de lesões pré-malignas e de câncer de cólon inicial.
O diferencial do equipamento é um sistema FICE (Flexible spectral Imaging Color Enhancemen) que permite, por exemplo, o diagnóstico precoce de lesões neoplásicas com maior definição das alterações celulares. Isso é possível devido a tecnologia inteligente de colorimetria virtual, que capta as ondas de cores invisíveis a olho nu e regula o melhor filtro para o diagnóstico. Possui também um sistema automático de anti-desfocagem, o que permite uma imagem ideal extraída de várias outras imagens ao longo dos exames.
Além disso, é possível habilitar para que duas imagens apareçam no mesmo monitor e, regular o melhor filtro para o diagnóstico. Uma nova lâmpada de xenôn de 300 watts é oito vezes mais clara do que as fontes similares de halogênio e com duração seis vezes maior. Os diferenciais beneficiarão as especialidades como a gastrocirurgia e a pediatria, as principais usuárias desta tecnologia para endoscopia alta (gastroscopia) e baixa (colonoscopia).
Outra característica é que o equipamento possui o programa de Comunicação de Imagens Digitais em Medicina (DICOM, sigla em inglês), que permite que as imagens médicas e as informações sejam trocadas entre equipamentos de imagem, computadores e outros hospitais. Criado com a finalidade de padronizar as imagens diagnósticas, o padrão DICOM estabelece uma linguagem comum entre os equipamentos de marcas diferentes, que geralmente não são compatíveis, e entre equipamentos de imagem e computadores.
O sistema é composto por 1 monitor HD, uma fonte de luz xenon de 300 watts, 1 processador de imagem HD, 2 endoscópios para videogastroscopia adulto, em HD com magnificação (zoom óptico manual de 200x) e 1 videocolonoscopio pediátrico, com zoom eletrônico de 140 vezes.
Com a aquisição, o HC se torna o único hospital público da região a realizar exames de endoscopia alta e baixa com o esse tipo de sistema denominado FICE. Anteriormente era utilizado um sistema de tecnologia analógica, que continuará em operação no HC, inclusive para treinamento de alunos e residentes.
A endoscopia digestiva alta é um procedimento que tem por objetivo avaliar o esôfago, estômago e duodeno proximal. É realizado introduzindo um tubo flexível com uma câmera na ponta através da boca e empregado para avaliação do trato intestinal superior. A endoscopia é utilizada para o tratamento de diversas doenças e interromper o sangramento de úlceras, ocluir varizes no esôfago e retirada de tumores benignos e malignos.
Já a endoscopia digestiva baixa é um procedimento endoscópico que tem como finalidade avaliar o seu intestino grosso e a porção final do seu intestino delgado (íleo distal). Também emprega um tubo flexível com uma câmera frontal através do ânus visualizando a mucosa colorretal e ileal. Deve ser realizado para avaliação e tratamento de doenças do trato intestinal baixo bem como o rastreamento e tratamento de lesões pré-malignas e de câncer de cólon inicial.
Caius Lucilius com Caroline Roque
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp