O Hospital de Clínicas da Unicamp iniciou no dia 12 de janeiro, uma reforma na Unidade de Urgência e Emergência Referenciada (UER) para readequação do fluxo na área, principalmente para criação de uma área de isolamento para atendimento de pacientes suspeitos infectados pelo vírus ebola, bem como, outras doenças de alto contagio como o vírus influenza H5N1 e H7.
A direção do HC e da UER reafirmam a finalidade para o atendimento de casos graves (vermelhos e amarelos) referenciados de toda a região e orienta que pacientes de menor complexidade procurem suas unidades básicas de saúde ou Pronto Atendimentos de referência da região de origem.
A reforma deverá durar 120 dias e será realizada em etapas para minimizar o fluxo dentro da unidade. Os serviços incluem além da criação de uma área de isolamento, a troca de vidros na recepção por intercomunicadores eletrônicos, reforma e limpeza da rede de esgoto (jateamento), adesivação de faixas nos pisos para indicação do fluxo para o paciente, revisão das instalações elétricas, climatização de áreas, reforma e adequação da rede de gases, instalação de portas e bebedouros e pintura geral.
A readequação é uma das medidas para melhorar os atendimentos de nível terciário e quaternário – classificados como vermelho e amarelo. Já os pacientes classificados como azul e verde – demanda espontânea, terão o atendimento comprometido com a capacidade reduzida.
A proposta dessa etapa da reforma foi amplamente discutida com comunidade interna da universidade, com a Diretoria Regional de Saúde (DRS-7), ligada à Secretaria de Estado da Saúde, com a Prefeitura de Campinas e serviços de resgate (SAMU, concessionárias, bombeiros).
Em uma próxima etapa da reforma, ainda não definida, que visa melhorar o atendimento de pacientes graves referenciados, deverá ocorrer a mudança das salas “vermelhas” – que podem atender simultaneamente até seis pacientes, para uma área mais próxima da chegada das ambulâncias. Hoje 70% dos 350 atendimentos diários na UER são de pacientes de baixa e média complexidade.
Classificação de risco:
Vermelho: prioridade zero – emergência clínica ou cirúrgica, necessidade de atendimento imediato. Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente à Sala Vermelha (emergência) devido à necessidade de atendimento imediato. São eles: Parada cardiorespiratória, acidentes graves, AVC, choques, insuficiência respiratória, traumas, ferimentos decorrentes de arma de fogo ou arma branca, explosões, entre outros.
Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. Pacientes críticos ou semi-críticos que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem para classificação de risco.
Verde: prioridade 2 – prioridade não urgente e sem risco de morte imediata. Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples.
Azul: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade. Devem ser atendidos após todos os pacientes classificados com vermelho, amarelo e verde. São pacientes que podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde.
A direção do HC e da UER reafirmam a finalidade para o atendimento de casos graves (vermelhos e amarelos) referenciados de toda a região e orienta que pacientes de menor complexidade procurem suas unidades básicas de saúde ou Pronto Atendimentos de referência da região de origem.
A reforma deverá durar 120 dias e será realizada em etapas para minimizar o fluxo dentro da unidade. Os serviços incluem além da criação de uma área de isolamento, a troca de vidros na recepção por intercomunicadores eletrônicos, reforma e limpeza da rede de esgoto (jateamento), adesivação de faixas nos pisos para indicação do fluxo para o paciente, revisão das instalações elétricas, climatização de áreas, reforma e adequação da rede de gases, instalação de portas e bebedouros e pintura geral.
A readequação é uma das medidas para melhorar os atendimentos de nível terciário e quaternário – classificados como vermelho e amarelo. Já os pacientes classificados como azul e verde – demanda espontânea, terão o atendimento comprometido com a capacidade reduzida.
A proposta dessa etapa da reforma foi amplamente discutida com comunidade interna da universidade, com a Diretoria Regional de Saúde (DRS-7), ligada à Secretaria de Estado da Saúde, com a Prefeitura de Campinas e serviços de resgate (SAMU, concessionárias, bombeiros).
Em uma próxima etapa da reforma, ainda não definida, que visa melhorar o atendimento de pacientes graves referenciados, deverá ocorrer a mudança das salas “vermelhas” – que podem atender simultaneamente até seis pacientes, para uma área mais próxima da chegada das ambulâncias. Hoje 70% dos 350 atendimentos diários na UER são de pacientes de baixa e média complexidade.
Classificação de risco:
Vermelho: prioridade zero – emergência clínica ou cirúrgica, necessidade de atendimento imediato. Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente à Sala Vermelha (emergência) devido à necessidade de atendimento imediato. São eles: Parada cardiorespiratória, acidentes graves, AVC, choques, insuficiência respiratória, traumas, ferimentos decorrentes de arma de fogo ou arma branca, explosões, entre outros.
Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. Pacientes críticos ou semi-críticos que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem para classificação de risco.
Verde: prioridade 2 – prioridade não urgente e sem risco de morte imediata. Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples.
Azul: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade. Devem ser atendidos após todos os pacientes classificados com vermelho, amarelo e verde. São pacientes que podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde.
Ouça matéria nas rádios CBN Campinas aqui e Rádio Brasil Campinas aqui
Assista matéria veiculada nos jornais EPTV 1ª Edição aqui e Band Cidade aqui
Leia matéria divulgada no jornal Correio Popular aqui, no jornal Destak aqui, no Portal G1 de Campinas aqui e Estado de S. Paulo aqui
Caius Lucilius com Caroline Roque
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp