O superintendente do Hospital de Clínicas, Manoel Barros Bertolo e o chefe da disciplina de Otorrinoloringologia da FCM, Agrício Crespo oficializaram a entrega das três cabines acústicas para exames de audiometria em pacientes eletivos e internados. O investimento foi de R$ 85 mil e a estrutura poderá triplicar os 20 atendimentos atualmente realizados diariamente. Pelo menos 40 tipos de exames específicos serão realizados nas novas cabines. O evento de entrega contou com a presença de funcionários, enfermeiros, docentes e residentes do ambulatório de otorrinolaringologia, além de alunos internos.
O professor Agrício Crespo ressaltou que o projeto de reforma da área de audiologia era uma das principais demandas do ambulatório para várias especialidades como a otologia (ouvido – audição), otoneurologia (tontura – vertigem), traumas de base de crânio, lesões ocupacionais, implantes de próteses, implantes cocleares e deficiência auditiva em crianças. “As cabines ficaram excelentes e acima da expectativa e podem ser utilizadas para detectar qualquer grau e tipo de surdez ou lesões”, destacou. Uma das cabines pode receber pacientes em maca.
Segundo a fonoaudióloga Luciane Calanga, área de audiologia do ambulatório de otorrinolaringologia tem uma demanda crescente de casos cada vez mais graves. Entre alguns dos exames que serão utilizados estão audiometria tonal limiar, audiometria de alta frequência, emissões otoacústicas evocadas (EOA), potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE/BERA), terapia auditiva, pesquisa de pares cranianos, impedâncimetria entre outros. “A expectativa é a ampliação do quadro do fonoaudiólogas para melhorar a resolutividade dos serviços”.
Audiometria é um exame de diagnóstico que depende das respostas do paciente. Na audiometria ele é colocado na cabine acústica para ser isolado dos sons ambientais. A cabine acústica possui uma parede de vidro através da qual o examinador pode comunicar visualmente com o paciente. Utilizando auscultadores ligados a um pequeno microfone, o paciente ouvirá certos sons emitidos pelo fonoaudiólogo e deverá responder a esses sons mediante sinais gestuais previamente combinados como por exemplo, movimentar uma das mãos.
O professor Agrício Crespo ressaltou que o projeto de reforma da área de audiologia era uma das principais demandas do ambulatório para várias especialidades como a otologia (ouvido – audição), otoneurologia (tontura – vertigem), traumas de base de crânio, lesões ocupacionais, implantes de próteses, implantes cocleares e deficiência auditiva em crianças. “As cabines ficaram excelentes e acima da expectativa e podem ser utilizadas para detectar qualquer grau e tipo de surdez ou lesões”, destacou. Uma das cabines pode receber pacientes em maca.
Segundo a fonoaudióloga Luciane Calanga, área de audiologia do ambulatório de otorrinolaringologia tem uma demanda crescente de casos cada vez mais graves. Entre alguns dos exames que serão utilizados estão audiometria tonal limiar, audiometria de alta frequência, emissões otoacústicas evocadas (EOA), potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE/BERA), terapia auditiva, pesquisa de pares cranianos, impedâncimetria entre outros. “A expectativa é a ampliação do quadro do fonoaudiólogas para melhorar a resolutividade dos serviços”.
Audiometria é um exame de diagnóstico que depende das respostas do paciente. Na audiometria ele é colocado na cabine acústica para ser isolado dos sons ambientais. A cabine acústica possui uma parede de vidro através da qual o examinador pode comunicar visualmente com o paciente. Utilizando auscultadores ligados a um pequeno microfone, o paciente ouvirá certos sons emitidos pelo fonoaudiólogo e deverá responder a esses sons mediante sinais gestuais previamente combinados como por exemplo, movimentar uma das mãos.
Caius Lucilius com Caroline Roque
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp