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Técnicos da empresa Philips e do HC começaram a montar o novo aparelho de ressonância magnética 1,5T (Tesla) – modelo Achieva Pulsar, adquirido pela Universidade para o hospital. O novo equipamento, importado da Holanda, substituiu uma máquina em operação desde 1997 e será usado conjuntamente com outra ressonância de 3.0T (Tesla), também empregada para em exames do sistema nervoso central e pesquisas em neuroimagem.

A nova máquina é dotada de uma plataforma avançada que apresenta resultados diagnósticos rápidos e de alta qualidade. Outra característica da nova ressonância é que a plataforma permite à instituição no futuro, fazer uma transição econômica para 3.0T com tempo de inatividade e custo mínimos. A moderna máquina possui um campo magnético menor do que a anterior e possibilitará uma oferta maior de exames músculo-esquelético, abdômen e sistema nervoso central, devido à tecnologia de última geração de bobinas e softwares.

O embarque e desembarque do equipamento envolveu uma logística especial, já que o carregamento das máquinas de ressonância é muito complexo – além de uma campo magnético, elas possuem o gás hélio e pesam seis toneladas. De acordo com o fabricante o tempo necessário entre o pedido de compra e a entrega do equipamento é de sete a oito meses.

O exame de ressonância magnética é um método de diagnóstico por imagem que não utiliza radiação e permite retratar imagens de alta definição. O equipamento realiza exames de todo o corpo e atende as principais especialidades médicas como neurologia, neurocirurgia, ortopedia, reumatologia, clínica médica, oftalmologia, otorrinolaringologia entre outras. O primeiro exame de ressonância magnética em um ser humano no mundo foi realizado em 3 de julho de 1977, nos Estados Unidos.

Caius Lucilius com Yasmine de Souza
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp

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