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O Hemocentro da Unicamp recebeu nesta manhã atletas do Vôlei masculino de Campinas, atualmente parceiros da Brasil Kirin. Os jogadores se mobilizaram em prol da campanha “Eu dou sangue pelo Brasil” e compareceram ao local para realizar doações pela 2ª vez na unidade, a primeira aconteceu em 2013. O objetivo da campanha, em parceria com atletas e personalidades da mídia, é estimular e inspirar a população a tornar a doação de sangue em rotina.

“Atletas são símbolo de saúde e vida saudável, são pessoas modelo, por isso a ideia em contar com a ajuda deles”, explica a coordenadora da campanha Debi Aronis. A campanha conta com parceiros como a Secretaria Estadual de Saúde (SES) de São Paulo, que esteve representada hoje por Marta Fenley Azenha, da equipe da Hemorrede.

Parceiros da campanha desde 2011, o Vôlei Campinas separa na agenda de cada temporada, um dia para a ação. “Mais que doar, nós queremos motivar outras pessoas”, afirma o coordenador técnico da equipe André Heller, campeão olímpico com a seleção brasileira em Atenas-2004. Heller revelou que a primeira vez que doou sangue foi junto com a equipe, quando se tornaram parceiros do movimento. “A ação acabou de estendendo para dentro de nossas casas”, completa.

Criado em 2011, o movimento Eu Dou Sangue foi inspirado na experiência pessoal de Debi com o pai, que durante o tratamento de um câncer precisou de doações de sangue. Com o falecimento do familiar, ela resolveu criar a campanha, que inicialmente acontecia em São Paulo e a partir deste ano, se estende para outros estados do país. “O objetivo é diminuir a falta de informação com informação e fazer com que seja um ato rotineiro na vida das pessoas”, concluiu.

Para ser doador é necessário ter de 16 até 67 anos. Um detalhe é que doadores abaixo de 18 anos precisam vir acompanhados por um responsável legal para assinar o termo consentindo a doação. Para ser um doador de sangue também é preciso pesar no mínimo 50 kg; não estar em jejum, apenas evitar alimentos gordurosos e, após o almoço, aguardar 4 horas; estar descansado; e não fumar até 2 horas antes e 2 horas depois da doação.

Caius Lucilius com Caroline Roque
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp

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