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A EPTV Campinas apresenta a partir desta quarta-feira (28), uma série especial sobre os 30 anos do HC da Unicamp, que será veiculada até sexta-feira, durante o Jornal da EPTV 2ª Edição, a partir das 19h10. As reportagens foram conduzidas pelo repórter Paulo Augusto e as brilhantes imagens ficaram sob a lente de Vanderlei Duarte e José Braz. Karine Massacani (EPTV), Caius Lucilius e Gabriela Troian ficaram responsáveis pela produção.

Durante cinco dias de filmagens, a equipe conheceu de perto diversas áreas do hospital, como a rotina do centro cirúrgico, que realiza em média 50 cirurgias por dia, e que executou até setembro deste ano 11.563 cirurgias de diversas especialidades como urologia, ortopedia e gastrocirurgia. Diariamente circulam pelo HC mais de 10 mil pessoas entre os ambulatórios, enfermarias, UTIs e entre outros setores.

Mas para manter essa gigante estrutura em funcionamento vinte e quatro horas por dia, é necessário uma usina de gás, que através de duas centrais de geração de vácuo e ar comprimido medicinal, são responsáveis por alimentar o consumo hospitalar e diminuir o uso de água. A central geradora de vácuo atende toda a unidade hospitalar (Centros cirúrgicos, enfermarias, UTIs, procedimentos especialidades e Urgência/Emergência). Nos leitos e salas cirúrgicas há pontos por onde a vácuo é utilizado em procedimentos médicos, como a ventilação mecânica e aspiração de secreções.

Desde o início das atividades em 1985, a história do HC está ligada a Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, reconhecido como um dos principais hospitais-escola de todo o País. Atualmente circulam 660 alunos de medicina, 161 de enfermagem, 83 de fonoaudiologia e 40 de farmácia que realizam grande parte dos estudos práticos e internatos dentro do HC. Além disso, mais de 600 residentes integram a rotina – 3ª maior do país – distribuídos em 46 especialidades, 31 áreas de atuação e 6 programas de anos adicionais.

Durante estes 30 anos, o HC sempre esteve em constante modernização de equipamentos e sistemas. Atualmente, o hospital conta com tecnologias de alto padrão, como o neuronavegador, um sistema que trabalha com imagens de ressonância magnética, mostrando em tempo real ao neurocirurgião o local exato do cérebro onde ele está durante a cirurgia. No caso de biópsias profundas, a precisão é próxima de um milímetro.

Assista as reportagens da série especial no link abaixo:

Caius Lucilius com Gabriela Troian
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp

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