Em comemoração ao Dia Internacional da Ciência da Esterilização, celebrado em 10 de abril, o Departamento de Enfermagem, a Central de Materiais e Esterilização (CME) e a Seção de Enfermagem em Educação Continuada do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp realizaram na quinta-feira (10/4), no anfiteatro do terceiro andar do hospital, um evento sobre a importância dos processos de esterilização na prevenção de infecções e na segurança dos pacientes.
Na opinião do diretor do Departamento de Enfermagem, Joaquim Antonio Graciano, o CME é o coração de hospital. “O CME é uma área que desempenha funções complexas e específicas”, comentou. Já na visão de Suzimar Fusco, professora da Faculdade de Enfermagem (FEnf) da Unicamp, o CME é o cérebro. “Se ele parar, o hospital não consegue trabalhar”, disse. Mas ambos concordam num ponto: o CME trabalha 100% na segurança do paciente.




A enfermeira e ex-diretora da FEnf, Maria Isabel Pedreira e o enfermeiro da CME do HC Rafael S. Marconato participaram da primeira mesa redonda do evento, intitulada A valorização do profissional de CME: de onde viemos, onde estamos e pra onde e como vamos. Na sequência, a enfermeira Eliane Molina Psaltikidis falou sobre o impacto da evolução dos processos do CME na segurança do paciente.
A esterilização é essencial para redução da carga microbiana em equipamentos e materiais de assistência a saúde, minimizando o risco de infecções e promovendo a qualidade e a segurança dos pacientes. Durante todo dia, um estande de exposição interativa com materiais usados pela equipe da CME do HC da Unicamp foi montado entrada F1 do hospital. Veja a gravação e a mensagem deixada pela superintendente do HC da Unicamp, Elaine Cristina de Ataíde, em reconhecimento ao trabalho desempenhado pelos profissionais da CME do HC da Unicamp.