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No Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional, serviço pede para ser um Núcleo de Reabilitação Multiprofissional

Dia do Fisioterapeuta e TO

Serviço de fisioterapia começou em 1986 na ortopedia e traumatologia do HC

O Serviço de Fisioterapia e Terapia Ocupacional (SFTO) do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp comemorou, no dia 13 de outubro, o Dia do Fisioterapeuta e do Terapeuta Ocupacional. A comemoração aconteceu no serviço de fisioterapia, localizado no segundo andar do hospital. O coordenador de Assistência do HC, Paulo Eduardo Ferreira Velho, destacou a importância do serviço de fisioterapia para o hospital.

“O serviço de fisioterapia tem crescido e se aperfeiçoado ao longo dos anos. Tudo o que vocês fazem é com excelência. É uma equipe compromissada e competente. Sintam-se recompensados e gratificados”, disse Velho.

A coordenadora do SFTO, a fisioterapeuta Luciana Castilho, relembrou um pouco da história do serviço, que começou em 1986, para atender os pacientes da ortopedia e da traumatologia, passando pelo Aprimoramento, Especialização, Pós-Graduação, elaboração do projeto do curso de graduação em Fisioterapia até chegar em 2024, com a criação da residência em fisioterapia hospitalar e a contratação de novos fisioterapeutas para o hospital.

Dia do Fisioterapeuta e TO

“Vocês são muito elogiados pela competência e acolhimento. Cada evolução, cada paciente reabilitado é resultado do compromisso, do conhecimento e da empatia de cada integrante da nossa equipe que agora conta, também com a Fonoaudiologia. Meu desejo é que possamos ser, em breve, um Núcleo de Reabilitação Multiprofissional”, pediu Luciana.

A fisioterapeuta Evelyn Regina Couto foi homenageada durante o evento. Ela deixou o HC para desenvolver estudos junto ao Núcleo de Pesquisa da Unicamp. Em seu discurso de agradecimento, ela disse que para ser fisioterapeuta é necessário gostar de gente e se colocar no lugar da dor do outro.

“Isso permitirá você aplicar técnicas e abrir o coração para quem precisa de funcionalidade. Nossa missão é auxiliar nossos pacientes a ter dignidade e qualidade de vida”, lembrou Evelyn.

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