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O Ambulatório de Ortopedia Pediátrica e o Ambulatório de Pé Torto Congênito do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp realiza entre 230 e 250 atendimentos mensais. Para uma criança que nunca teve um braço, um pé, uma perna ou outra parte do corpo imobilizado, entrar num ambiente desconhecido para colocação de gesso é algo que pode gerar tensão e medo.

Pensando em minimizar o impacto inicial que isso pode causar nas crianças, as equipes da recepção do setor de Órteses e Próteses e de Técnicas de Imobilização Ortopédica transformaram a Sala de Gesso do hospital, localizada no segundo andar, em um ambiente mais acolhedor e humanizado. Um jogo de Amarelinha foi colocado logo na entrada e personagens infantis decoram as paredes da sala.

De acordo com Rosângela Melendes Rita, técnica de imobilização ortopédica do HC da Unicamp, o propósito dessa ação é oferecer não apenas o cuidado técnico necessário, mas também um atendimento verdadeiramente humanizado, proporcionando às crianças e seus acompanhantes um espaço que transmita conforto, segurança e carinho durante todo o tratamento.

“As crianças ficam encantadas quando entram na sala para colocar gesso”, contou Rosângela.

Participaram também do projeto as técnicas de imobilização ortopédica Claudia Célia Moreira e Gislaine Samara Fagundes, os recepcionistas da área órteses e próteses Gabriele Regiane da Silva Rangel e Eliseu da Silva e a técnica de enfermagem Eva Rosângela da Silva Nunes.

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