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José Curcio Neto, de 54 anos, além de trabalhar na área administrativa da divisão de suprimentos do HC há 18 anos, realiza um trabalho diferenciado há quase cinco décadas com sua família: às vésperas do Natal reserva muitas horas para a montagem de um presépio mecânico. A ideia surgiu cerca de 100 anos atrás quando seu avô José Curcio, trabalhava como marceneiro. A habilidade de construir e a satisfação de ver pessoas admirando o minucioso trabalho, além da admiração pela data, foram os principais motivos para se manter a tradição à tanto tempo.

A tradição, que percorreu quatro gerações, deu origem ao presépio formado por uma mini-cidade com fazenda, moinho, tribo indígena, 900 bonecos que se movimentam, Papai-Noel e também, como todo presépio, o tradicional nascimento de Jesus.

Todo o material utilizado no presépio é reciclável, que vai desde bobinas de máquinas até rodas de bicicletas e catracas usadas. A mãe de José, Maria de Lourdes, de 80 anos, costura à mão as roupas dos bonecos do presépio. Já o filho, Paschoal Curcio, de 22 anos, pinta os bonecos e ajuda o pai na parte mecânica do projeto.

O Presépio é exposto todo fim de ano no prédio da Sanasa, na Av. da Saudade, esquina com a rua Ângelo Simões, desde 1978. Todo o dinheiro arrecadado com a entrada da exposição, que começou dia 26 de novembro é destinado à Sociedade Campineira de Atendimento ao Deficiente Visual (Pró Visão), entidade escolhida para ser beneficiada este ano.

Caius Lucilius com Bruna Michelle – Assessoria de Imprensa HC

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