A partir de hoje, terça-feira (28/04) tem início a nova operação de atendimento na Unidade de Emergência Referenciada (UER) do Hospital de Clínicas da Unicamp. O objetivo é reforçar os atendimentos temporariamente, devido a reforma pela qual a estrutura está passando. A nova modalidade de funcionamento também readequou os atendimentos aos casos de suspeita de dengue, com a abertura de um espaço para hidratação, no 3º andar do hospital, que recebe em média, 50 pessoas por dia.
Devido o fechamento da antiga recepção – para o período em que passará pela reforma – o novo fluxo de atendimento acontecerá em frente ao prédio da UER, onde uma tenda e dois contêineres estão montados. Um deles servirá de recepção para acomodar aproximadamente, 20 pessoas sentadas. No outro haverá uma equipe preparada para realizar o primeiro contato com o paciente que chegar. Ambos possuem ar condicionado e serão cobertos pela tenda, a fim de minimizar efeitos do clima.
No segundo contêiner, o paciente será recepcionado e passará por triagem com médico e enfermeiro e será orientado pela equipe em como prosseguir com o tratamento, dependendo da classificação do caso.
No caso de suspeita de dengue, o paciente será encaminhado para a área de hidratação localizada no terceiro andar do HC, onde passará pela classificação de risco. O espaço conta com 15 poltronas para hidratação e equipe composta por enfermeiros, médicos residentes e assistentes sociais.
A recepção para atendimento aos casos de urgência e emergência também foi realocada para uma outra área da UER. Agora, a sala de triagem e outra de medicação, estão localizadas na entrada de macas ao lado do heliponto, o que trará mais agilidade para o atendimento de casos encaminhados pelos serviços móveis de urgência, como SAMU e grupamento Águia.
Devido o fechamento da antiga recepção – para o período em que passará pela reforma – o novo fluxo de atendimento acontecerá em frente ao prédio da UER, onde uma tenda e dois contêineres estão montados. Um deles servirá de recepção para acomodar aproximadamente, 20 pessoas sentadas. No outro haverá uma equipe preparada para realizar o primeiro contato com o paciente que chegar. Ambos possuem ar condicionado e serão cobertos pela tenda, a fim de minimizar efeitos do clima.
No segundo contêiner, o paciente será recepcionado e passará por triagem com médico e enfermeiro e será orientado pela equipe em como prosseguir com o tratamento, dependendo da classificação do caso.
No caso de suspeita de dengue, o paciente será encaminhado para a área de hidratação localizada no terceiro andar do HC, onde passará pela classificação de risco. O espaço conta com 15 poltronas para hidratação e equipe composta por enfermeiros, médicos residentes e assistentes sociais.
A recepção para atendimento aos casos de urgência e emergência também foi realocada para uma outra área da UER. Agora, a sala de triagem e outra de medicação, estão localizadas na entrada de macas ao lado do heliponto, o que trará mais agilidade para o atendimento de casos encaminhados pelos serviços móveis de urgência, como SAMU e grupamento Águia.
REFORMA – Inclui além da criação de uma área de isolamento, a troca de vidros na recepção por intercomunicadores eletrônicos, reforma e limpeza da rede de esgoto (jateamento), adesivação de faixas nos pisos para indicação do fluxo para o paciente, revisão das instalações elétricas, climatização de áreas, reforma e adequação da rede de gases, instalação de portas e bebedouros e pintura geral.
A readequação é uma das medidas para melhorar os atendimentos de nível terciário e quaternário – classificados como vermelho e amarelo. Já os pacientes classificados como azul e verde – demanda espontânea, terão o atendimento comprometido com a capacidade reduzida.
A direção do HC e da UER reafirmam a finalidade para o atendimento de casos graves (vermelhos e amarelos) referenciados de toda a região e orienta que pacientes de menor complexidade procurem suas unidades básicas de saúde ou Pronto Atendimentos de referência da região de origem.
Em uma próxima etapa da reforma, ainda não definida, que visa melhorar o atendimento de pacientes graves referenciados, deverá ocorrer a mudança das salas “vermelhas” – que podem atender simultaneamente até seis pacientes, para uma área mais próxima da chegada das ambulâncias. Hoje 70% dos 350 atendimentos diários na UER são de pacientes de baixa e média complexidade.
Classificação de risco:
Vermelho: prioridade zero – emergência clínica ou cirúrgica, necessidade de atendimento imediato. Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente à Sala Vermelha (emergência) devido à necessidade de atendimento imediato. São eles: Parada cardiorespiratória, acidentes graves, AVC, choques, insuficiência respiratória, traumas, ferimentos decorrentes de arma de fogo ou arma branca, explosões, entre outros.
Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. Pacientes críticos ou semi-críticos que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem para classificação de risco.
Verde: prioridade 2 – prioridade não urgente e sem risco de morte imediata. Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples.
Azul: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade. Devem ser atendidos após todos os pacientes classificados com vermelho, amarelo e verde. São pacientes que podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde.
A readequação é uma das medidas para melhorar os atendimentos de nível terciário e quaternário – classificados como vermelho e amarelo. Já os pacientes classificados como azul e verde – demanda espontânea, terão o atendimento comprometido com a capacidade reduzida.
A direção do HC e da UER reafirmam a finalidade para o atendimento de casos graves (vermelhos e amarelos) referenciados de toda a região e orienta que pacientes de menor complexidade procurem suas unidades básicas de saúde ou Pronto Atendimentos de referência da região de origem.
Em uma próxima etapa da reforma, ainda não definida, que visa melhorar o atendimento de pacientes graves referenciados, deverá ocorrer a mudança das salas “vermelhas” – que podem atender simultaneamente até seis pacientes, para uma área mais próxima da chegada das ambulâncias. Hoje 70% dos 350 atendimentos diários na UER são de pacientes de baixa e média complexidade.
Classificação de risco:
Vermelho: prioridade zero – emergência clínica ou cirúrgica, necessidade de atendimento imediato. Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente à Sala Vermelha (emergência) devido à necessidade de atendimento imediato. São eles: Parada cardiorespiratória, acidentes graves, AVC, choques, insuficiência respiratória, traumas, ferimentos decorrentes de arma de fogo ou arma branca, explosões, entre outros.
Amarelo: prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível. Pacientes críticos ou semi-críticos que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem para classificação de risco.
Verde: prioridade 2 – prioridade não urgente e sem risco de morte imediata. Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples.
Azul: prioridade 3 – consultas de baixa complexidade. Devem ser atendidos após todos os pacientes classificados com vermelho, amarelo e verde. São pacientes que podem ser atendidos em Unidades Básicas de Saúde.
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Caius Lucilius com Caroline Roque
Assessoria de Imprensa do HC Unicamp