A Unicamp utilizou pela primeira vez uma máquina que funciona como um coração artificial para salvar a vida de um bebê com miocardite viral grave, uma infecção que faz o coração se expandir.
Matheus, de apenas um ano e nove meses, lutou contra o tempo e ficou cerca de 60 dias conectado ao aparelho. O procedimento não apenas permitiu ao paciente recuperar a saúde, como também reverteu
o diagnóstico inicial de necessidade de transplante.
Embora ainda seja pouco conhecido no Brasil, o equipamento promete ser importante para futuros pacientes do hospital.
Ficha técnica
Imagens: Marcos Botelho Junior
Produção: Thaís Pimenta
Edição: Kleber Casabllanca
Edição de capa: Paulo Cavalheri
Coordenação: Patrícia Lauretti